Os Jogos Pan-Americanos aconteceram na cidade de Lima, no Peru, entre os meses de julho e agosto. Foram 17 dias de evento e mais de seis mil atletas de 41 países competindo em 38 modalidades.
A nossa velejadora Kahena Kunze e sua parceira Martine Grael foram as porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos. A dupla entrou para a história! Foi a primeira vez que uma mulher e uma dupla levou a bandeira de uma delegação nos Jogos.
Mas não foi só na abertura que a dupla se destacou, Kahena e Martine garantiram o ouro por antecipação na classe 49er FX. As campeãs abriram boa vantagem durante as regatas classificatórias e chegaram à medal race com a medalha dourada garantida. Após a conquista do ouro no Pan de Lima, as velejadoras conquistaram a tríplice coroa na vela. Ou seja, conquistaram o ouro nos Jogos Olímpicos, Mundial e Jogos Pan-Americanos.
Na 49er, Gabriel Borges (ICRJ) e Marco Grael (RYC) também confirmaram o ouro de maneira antecipada. A dupla esteve à frente durante as 12 regatas que definiram a tabela de classificação, além da medal race.
Já na classe RS:X feminina, Patrícia Freitas, atleta do ICRJ, garantiu o tricampeonato pan-americano. A velejadora já havia conquistado o título nos Jogos de Guadalajara em 2011 e Toronto em 2015.
Gabriela Nicolino (ICRJ) e o timoneiro Samuel Albrecht (VDS) conquistaram o bronze na disputa da última regata da competição na classe Nacra 17. Na Laser Radial, fomos bem representados por Gabriella Kidd, mas não trouxemos medalha.
Além das conquistas dos representantes do nosso clube, a vela brasileira conquistou o ouro na classe Sunfish e Fórmula Kite; prata na Laser e Lightining; e bronze na Snipe.
O Brasil fez a melhor participação da história na competição. Ao total dos resultados em todos os esportes, foram 55 ouros, 45 pratas e 71 bronzes. Depois de 56 anos, a delegação brasileira voltou a ser a segunda colocada geral nos Jogos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O próximo Pan-Americano será em 2023, no Chile.
A nossa velejadora Kahena Kunze e sua parceira Martine Grael foram as porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos. A dupla entrou para a história! Foi a primeira vez que uma mulher e uma dupla levou a bandeira de uma delegação nos Jogos.
Mas não foi só na abertura que a dupla se destacou, Kahena e Martine garantiram o ouro por antecipação na classe 49er FX. As campeãs abriram boa vantagem durante as regatas classificatórias e chegaram à medal race com a medalha dourada garantida. Após a conquista do ouro no Pan de Lima, as velejadoras conquistaram a tríplice coroa na vela. Ou seja, conquistaram o ouro nos Jogos Olímpicos, Mundial e Jogos Pan-Americanos.
Na 49er, Gabriel Borges (ICRJ) e Marco Grael (RYC) também confirmaram o ouro de maneira antecipada. A dupla esteve à frente durante as 12 regatas que definiram a tabela de classificação, além da medal race.
Já na classe RS:X feminina, Patrícia Freitas, atleta do ICRJ, garantiu o tricampeonato pan-americano. A velejadora já havia conquistado o título nos Jogos de Guadalajara em 2011 e Toronto em 2015.
Gabriela Nicolino (ICRJ) e o timoneiro Samuel Albrecht (VDS) conquistaram o bronze na disputa da última regata da competição na classe Nacra 17. Na Laser Radial, fomos bem representados por Gabriella Kidd, mas não trouxemos medalha.
Além das conquistas dos representantes do nosso clube, a vela brasileira conquistou o ouro na classe Sunfish e Fórmula Kite; prata na Laser e Lightining; e bronze na Snipe.
O Brasil fez a melhor participação da história na competição. Ao total dos resultados em todos os esportes, foram 55 ouros, 45 pratas e 71 bronzes. Depois de 56 anos, a delegação brasileira voltou a ser a segunda colocada geral nos Jogos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O próximo Pan-Americano será em 2023, no Chile.