Na 49ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, realizada entre 15 e 30 de julho, as mulheres foram destaque. A participação feminina na maior regata de vela oceânica da América do Sul foi recorde com cerca de 100 velejadoras na raia entre os 115 barcos participantes. As velejadoras do ICRJ tiveram contribuição relevante com o sucesso.
Correndo pela ORC, C30 e HPE25, 8 barcos do clube participaram do evento e, por isso, o ICRJ levou o prêmio de maior flotilha presente. O Danadão foi 100% feminino com o destaque das velejadoras olímpicas Martine Grael e Gabriela Nicolino. O Ventaneiro teve 4 mulheres, o Maestrale duas, e no veleiro Minna, comandado por Elisa Mirow, elas foram a maioria.
Em entrevista, Kadja Brandão, tripulante do Ventaneiro e Capitã da Flotilha Zé Carioca, ressaltou a força da vela feminina após o bicampeonato olímpico de Martine Grael e Kahena Kunze (RYC/ICRJ): “Isso está refletindo na vela inteira, tanto na vela de base quanto na Oceano, com mais mulheres vindo para o esporte. Uma chamando a outra, mulheres se arvorando timoneiras, que era algo que a gente não via acontecer. Eu acredito que essa tendência só vai estimular a vinda de outras mulheres”, disse Kadja. “Hoje, por exemplo, na flotilha da Optimist, no Rio de Janeiro (FZC), das 80 crianças metade é de meninas e disputando de igual para igual com os meninos”, completou.
Com 46 anos na vela e cinco na Oceano, Elisa Mirow também comentou sobre o recorde: “Quando comecei o meu marido era o comandante do Minna, mas logo ele percebeu que era importante ter uma mulher comandando um veleiro. E eu era a pessoa mais indicada. Muito feliz por estar aqui e dando mais esse passo para trazermos mais mulheres para a vela. O importante é a mulher velejar independente do barco”, afirmou a Comandante do Minna e responsável pela ABVO Mulher, pasta da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano em incentivo à prática da Vela feminina.
Correndo pela ORC, C30 e HPE25, 8 barcos do clube participaram do evento e, por isso, o ICRJ levou o prêmio de maior flotilha presente. O Danadão foi 100% feminino com o destaque das velejadoras olímpicas Martine Grael e Gabriela Nicolino. O Ventaneiro teve 4 mulheres, o Maestrale duas, e no veleiro Minna, comandado por Elisa Mirow, elas foram a maioria.
Em entrevista, Kadja Brandão, tripulante do Ventaneiro e Capitã da Flotilha Zé Carioca, ressaltou a força da vela feminina após o bicampeonato olímpico de Martine Grael e Kahena Kunze (RYC/ICRJ): “Isso está refletindo na vela inteira, tanto na vela de base quanto na Oceano, com mais mulheres vindo para o esporte. Uma chamando a outra, mulheres se arvorando timoneiras, que era algo que a gente não via acontecer. Eu acredito que essa tendência só vai estimular a vinda de outras mulheres”, disse Kadja. “Hoje, por exemplo, na flotilha da Optimist, no Rio de Janeiro (FZC), das 80 crianças metade é de meninas e disputando de igual para igual com os meninos”, completou.
Com 46 anos na vela e cinco na Oceano, Elisa Mirow também comentou sobre o recorde: “Quando comecei o meu marido era o comandante do Minna, mas logo ele percebeu que era importante ter uma mulher comandando um veleiro. E eu era a pessoa mais indicada. Muito feliz por estar aqui e dando mais esse passo para trazermos mais mulheres para a vela. O importante é a mulher velejar independente do barco”, afirmou a Comandante do Minna e responsável pela ABVO Mulher, pasta da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano em incentivo à prática da Vela feminina.