A 43ª Semana de Vela de Ilhabela para Monotipos e Oceano foi realizada entre os dias 1º e 9 de julho pelo Yacht Club Ilhabela, em SP. A competição contou com a participação de 136 barcos divididos em 13 classes de vários estados do Brasil.
Na classe Star, que participa da competição desde 2013, Jorge Zarif (ICRJ) e Arthur Lopes venceram cinco das seis regatas disputadas e ficaram com a vitória da prova.
Em anos anteriores, os consagrados Robert Scheidt e Lars Grael também já marcaram seus nomes no pódio.
Na ORC e RGS resultado final não foi definido tão fácil assim. Estas categorias têm barcos diferentes entre si e precisam de uma fórmula para calcular o vencedor, em função da revisão dos resultados, houve demora na divulgação do campeão.
Depois de muita recontagem, o título da ORC ficou com o Miragem (ICRJ), que somou 37 pontos em nove regatas (três a mais do que San Chico 3, de Francisco Freitas). O comandante Paulo Roberto Freire recebeu a notícia da vitória por telefone, quando ele e sua tripulação jantavam em um restaurante em Ilhabela. ''Ficamos surpresos com a notícia. A gente já estava contente por ter vencido a ORC B e com o segundo no geral. Foi uma conquista muito importante para a gente, pois a tripulação é eclética - formada por catarinenses, gaúchos e cariocas - e muito boa. Fomos campeões da regata mais importante do Brasil, com barcos competitivos e rápidos na raia''.
Na classe IRC Geral, o campeão foi definido pelo critério de desempate (número de vitórias). O Rudá (Guilherme Hernandez) levou a melhor, conquistando a 1ª colocação sobre o Asbar IV (Jonas Penteado), que acabou ficando com a 2ª. Os vencedores contaram com o reforço de Ernesto Breda, um dos ícones da vela oceânica nacional, para vencer três das nove regatas, contra apenas uma do vice. ''Não velejava desde 2013, quando disputei o Mundial de ORC com o Touché. Foi bom voltar para a Semana de Vela e rever os amigos'', disse Ernesto Breda.
Na classe Star, que participa da competição desde 2013, Jorge Zarif (ICRJ) e Arthur Lopes venceram cinco das seis regatas disputadas e ficaram com a vitória da prova.
Em anos anteriores, os consagrados Robert Scheidt e Lars Grael também já marcaram seus nomes no pódio.
Na ORC e RGS resultado final não foi definido tão fácil assim. Estas categorias têm barcos diferentes entre si e precisam de uma fórmula para calcular o vencedor, em função da revisão dos resultados, houve demora na divulgação do campeão.
Depois de muita recontagem, o título da ORC ficou com o Miragem (ICRJ), que somou 37 pontos em nove regatas (três a mais do que San Chico 3, de Francisco Freitas). O comandante Paulo Roberto Freire recebeu a notícia da vitória por telefone, quando ele e sua tripulação jantavam em um restaurante em Ilhabela. ''Ficamos surpresos com a notícia. A gente já estava contente por ter vencido a ORC B e com o segundo no geral. Foi uma conquista muito importante para a gente, pois a tripulação é eclética - formada por catarinenses, gaúchos e cariocas - e muito boa. Fomos campeões da regata mais importante do Brasil, com barcos competitivos e rápidos na raia''.
Na classe IRC Geral, o campeão foi definido pelo critério de desempate (número de vitórias). O Rudá (Guilherme Hernandez) levou a melhor, conquistando a 1ª colocação sobre o Asbar IV (Jonas Penteado), que acabou ficando com a 2ª. Os vencedores contaram com o reforço de Ernesto Breda, um dos ícones da vela oceânica nacional, para vencer três das nove regatas, contra apenas uma do vice. ''Não velejava desde 2013, quando disputei o Mundial de ORC com o Touché. Foi bom voltar para a Semana de Vela e rever os amigos'', disse Ernesto Breda.